Em vez de estar dominado pelo propósito de conseguir
conservar o antigo que se decompõe, trata-se de estar orientado
para aproveitar a desgraça, para viver melhor, para modificar na
minha vida aquilo que quero modificar, directo aos meus desejos de viver de acordo com o que quero e, como sinto que me agradaria.
E assim, o que ameaçava empobrecer-me terminará muito provavelmente, por enriquecer-me.
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